Ontem, dia 11
de outubro, se comemorou o #diadasmeninas...
Deixei para
postar hoje, já que hoje dia 12 de outubro é dia das crianças, dia de Nossa
Senhora, de marias, dia de mulher como são todos os nossos dias...
Esse artigo é sobre
nós que caminhamos ganhando espaço real e significativo contra o preconceito
contra mulheres!
Você sabia que
ainda “as meninas” apesar de se desenvolverem no mundo escolar e acadêmico muito
melhor que os meninos, ainda assim tem participação em menor número, sendo
discriminadas, e ainda em alguns países nem ser alfabetizadas elas podem? Sem
contar, muito mais comum do que pensamos; as que dentro de famílias de baixíssima
renda, são as escolhidas pelo pai, a não irem para escola, pois é, em uma família
de meninos e meninas, são as meninas que são escolhidas para não frequentarem a
escola...
Segundo a Unesco, (dados de 2014), são 65 milhões de meninas que não
frequentam as escolas.
A Unesco (Organização
das Nações Unidas para a educação, a ciência e a cultura) estima que 65
milhões de meninas estejam fora da escola. De acordo com o relatório global
Educação para todos, o caso é mais grave em países da África e da Ásia.
Estamos
progredindo, olhando para realidades que por muito tempo, existiram debaixo dos
nossos olhos, na casa vizinha, nas escolas aonde estudam nossos filhos, etc.. E
que fingíamos não ver.
Uma lista de “vendas
nos olhos” para o mundo #dasmeninas:
·
Não
frequentam escolas;
·
São
estupradas nas universidades;
·
Não tem
acesso a saúde;
·
São
molestadas, inclusive por parentes;
·
Quando denunciam,
passam de vítimas a culpadas;
·
Menores salários,
ocupando mesmo cargos que os homens
“Este ano, a ONU
enfatizou a importância dos dados para visualizar e tornar acessíveis as vidas
de cada menina, nos vários contextos, rumo ao desenvolvimento sustentável”
Toda solução evolutiva, para problemas que consiste em uma mentalidade
social e histórica de desvalorização, seja de qualquer assunto, sempre será o pensamento
coletivo transformado em diálogos massivos.
Fomentar, Iniciar e perpetuar diálogos:
·
Nos lares;
·
Comunidades;
·
Grupos;
·
Escolas;
·
Universidades;
·
Câmaras
municipais, estaduais e federais;
·
Ferramenta de
comunicação, publica e particulares
·
Redes Sociais;
·
Internet;
·
Ruas e
praças;
“Inserir
culturalmente, pensar um escola que pense na evolução social vinculada a
cultura”.
Podendo assim,
ensinar desde os primeiros anos na pré-escola, a igualdade da vida humana: social
e cultural, em todos os âmbitos.
Somos
meninos e meninas, que necessitamos olhar e transformar; aprender e comunicar
valores do bem e de igualdade!
Nesse dia
festivo, quero deixar um grande desejo meu para cada pessoa nesse mundo:
“Desejo que possa existir dez
crianças em cada sorriso seu... E que as dez saibam brincar... Não havendo diferenças de direito e
justiça, entre meninas e meninos”!
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Por Durcce Domenenghetti
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